abril 03, 2012

Era uma vez um Rei… (2010)

É um excelente trabalho multimédia este que o Instituto Camões Portugal disponibiliza online. A colecção original “Era uma vez um Rei…” (2010) do Jornal Expresso agora em formato digital. Os livros online são apresentados como se continuassem a ser livros que podemos folhear, mas com a vantagem de agora os podermos também ouvir. O texto é narrado sobre cada uma das páginas e conjugado com alguns arranjos sonoros.  É excelente para todas as crianças que ainda não sabem ler, e para aquelas que ainda estão a aprender. Não só aprendem a língua, como a história do país.


Claro que tudo isto funciona muito bem, porque a qualidade do trabalho apresentado é de excelência. Desde a voz da Barbara Guimarães à música de Gonçalo Pratas. O web design da Terra de Ideias funciona muito bem e conseguiram lidar muito bem com a questão do som da narração entre páginas. Mas claro, para mim foi o magnífico trabalho de ilustração de André Letria que me fez apaixonar por esta colecção.



O Andé Letria (1973) não é propriamente um desconhecido, porque já ganhou vários prémios: desde o Prémio Nacional de Ilustração, em 2000; o Prémio Gulbenkian, em 2004; e até um Award of Exellence for Illustration, atribuido pela Society for News Design (EUA). Para além da ilustração dedica-se ainda à realização de animação, tendo feito a curta Zé Pimpão, o «Acelera» (2007) e a série tv Foxy & Meg (2010).



A colecção contém 12 histórias que podem ser lidas integralmente aqui.

1. D. Afonso Henriques – O Conquistador;
2. D. Dinis – O Rei Poeta;
3. D. Pedro I – O Justiceiro;
4. D. João I – O de Boa Memória;
5. D. João II – O príncipe Perfeito;
6. D. Manuel I – O Venturoso;
7. D. Sebastião – O Desejado;
8. D. João IV – O Restaurador;
9. D. José – O Reformador;
10. D. Pedro IV – O Rei Soldado;
11. D. Maria II – A Educadora;
12. D. Carlos I – O Diplomata.


1 comentário:

  1. olá boa noite.
    Eu tenho a coleção quase toda.
    Precisava apenas do D Afonso henriques.
    Por acaso podia me facultar o texto da mesma? Muito grata. Ana Cnivete

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